Bancos usam práticas antissindicais para cercear direito de greve

Bancos usam práticas antissindicais para cercear direito de greve
O Centro Administrativo Brigadeiro (CA Brigadeiro), do Itaú, em São Paulo, onde trabalham cerca de 2 mil pessoas, entre bancários e terceirizados, amanheceu "misteriosamente" vazio, em plena sexta-feira 20, segundo dia de paralisação da categoria bancária. Os poucos que apareceram no local, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, relataram que desde a véspera foram convocados a trabalhar em outro lugar.

Os bancos fazem isso para evitar o contato dos trabalhadores com as comissões de esclarecimento, que exercem o legítimo direito, previsto da Lei de Greve (lei 7.783/89), de conven...
Fonte: Contraf-CUT

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