Contraf-CUT cobra ampliação de direitos dos trabalhadores com deficiência
A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram nesta terça-feira (29) com a Fenaban, em São Paulo, durante mais uma Mesa Temática de Igualdade de Oportunidades. Houve debates sobre a ampliação dos direitos dos trabalhadores com deficiência na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e o resultado do II Censo da Diversidade.
Para Andrea Vasconcelos, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, é fundamental inserir as reivindicações dos bancários com deficiência. "Estamos conseguindo, nos últimos encontros, pautar mais esse tema, importantíssimo para avançarmos na igualdade de oportunidades nos bancos", destaca.
Durante a reunião, bancários com deficiência relataram as dificuldades vivenciadas no cotidiano do trabalho, como o grande constrangimento que sofrem pelo fato de não terem abono de ausências para a manutenção, o conserto e o reparo das próteses e órteses. "Um trabalhador que quebra um braço pode ir ao médico e ter a ausência abonada, mas, se o trabalhador com deficiência tropeça e quebra sua prótese, ele não tem este instrumento que garanta o abono de sua ausência", denuncia Andrea, que também coordena a Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS).
A necessidade de os bancos custearem integralmente os aparelhos e a sua manutenção também foi levantada. No Brasil os valores desses equipamentos são altíssimos. Uma perna mecânica pode chegar a custar mais de R$ 30 mil.
"Os bancos, que alardeiam a sua responsabilidade social, têm condições efetivas para convencionar e garantir esse direito aos bancários", defende a dirigente da Contraf-CUT.
A Fenaban, que vem colocando obstáculos e dificuldades para incluir cláusulas na convenção coletiva sobre o tema, sinalizou que as reivindicações dos bancários com deficiência poderão transitar na mesa de negociações.
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Fonte: Contraf-CUT
Para Andrea Vasconcelos, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, é fundamental inserir as reivindicações dos bancários com deficiência. "Estamos conseguindo, nos últimos encontros, pautar mais esse tema, importantíssimo para avançarmos na igualdade de oportunidades nos bancos", destaca.
Durante a reunião, bancários com deficiência relataram as dificuldades vivenciadas no cotidiano do trabalho, como o grande constrangimento que sofrem pelo fato de não terem abono de ausências para a manutenção, o conserto e o reparo das próteses e órteses. "Um trabalhador que quebra um braço pode ir ao médico e ter a ausência abonada, mas, se o trabalhador com deficiência tropeça e quebra sua prótese, ele não tem este instrumento que garanta o abono de sua ausência", denuncia Andrea, que também coordena a Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS).
A necessidade de os bancos custearem integralmente os aparelhos e a sua manutenção também foi levantada. No Brasil os valores desses equipamentos são altíssimos. Uma perna mecânica pode chegar a custar mais de R$ 30 mil.
"Os bancos, que alardeiam a sua responsabilidade social, têm condições efetivas para convencionar e garantir esse direito aos bancários", defende a dirigente da Contraf-CUT.
A Fenaban, que vem colocando obstáculos e dificuldades para incluir cláusulas na convenção coletiva sobre o tema, sinalizou que as reivindicações dos bancários com deficiência poderão transitar na mesa de negociações.
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