EUA são exemplo da falta que faz um sindicato
Campo Mourão/PR
Os bancários nos Estados Unidos passam anos sem qualquer reajuste ou promoção. Não recebem vales refeição e alimentação, nem vale-transporte, PLR, 13º salário ou adicional de férias que, por sinal, são de apenas duas semanas por ano. Não têm a quem apelar quando sofrem assédio moral de gestores ou enfrentam qualquer outro problema nos locais de trabalho. Também não têm licença-médica remunerada, um direito básico entre os trabalhadores no Brasil. Outra coisa que os bancários norte-americanos não têm é um sindicato que os represente.
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Fonte: SPbancarios
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