Contraf-CUT apoia requerimento que convoca Ministro para explicar fala sobre privatização e ofensas aos Bancos Públicos

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Contraf-CUT apoia requerimento que convoca Ministro para explicar fala sobre privatização e ofensas aos Bancos Públicos
Paulo Guedes deixou claro durante reunião ministerial que pretende privatizar bancos públicos

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) apoia o requerimento enviado pelos Deputado Zé Neto (PT/BA) e Deputada Margarida Salomão (PT/MG), que convoca o Ministro da Economia, Paulo Guedes, a prestar esclarecimentos sobre suas declarações, durante reunião ministerial, realizada em 22 de abril, na qual ele declara suas intenções de privatização dos bancos públicos.

De acordo com o vídeo divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as falas do ministro foram claras: “tem que vender essa porra logo”, em referência ao Banco do Brasil.

Para o secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT, Jeferson Meira, a declaração deixa claro o desprezo do governo pelo patrimônio público.  “Diante do esforço e do profissionalismo dos colegas bancários, que estão na frente da batalha contra o coronavírus, servindo a população e, além disso, diante dos fatos em que instituições públicas se tornam o centro do debate na luta contra os efeitos da pandemia na saúde e economia, vêm à tona as intenções nefastas do principal ministro do governo Bolsonaro, que quer privatizar os bancos públicos e ataca de forma irresponsável e desrespeitosa seus funcionários e funcionárias, que já se encontram aflitos neste momento delicado que passamos”, afirmou Jeferson Meira.   

Para apoiar o requerimento, é preciso acessar o link: https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2253624 e responder “Concordo Totalmente”. Após responder, você pode compartilhar para que mais pessoas apoiem a requisição.  “Não podemos deixar que ataquem os bancos públicos. Convocamos todos os bancários e bancárias para apoiarem este requerimento para que Paulo Guedes explique suas falas”, afirmou Jeferson Meira.

Fonte: Contraf-CUT

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