Sindicatos recebem denúncias de assédio moral no Bradesco
PACTU
Os sindicatos do Pactu e de todo o país têm sido procurados insistentemente por bancários e bancárias do Bradesco, desde o início do ano. E as queixas são as mesmas de norte a sul do Brasil: aumento desproporcional das metas e cobranças abusivas para o seu atingimento, além da falta de funcionários nas agências.
Os dirigentes dos sindicatos têm constatado que o Bradesco, após o processo de demissões em massa, levado a cabo em outubro e novembro/2020, deixou dezenas de agências com número reduzido de funcionários, incluindo aquelas que não foram transformadas em UN (Unidade de Negócios).
Além disso, ao que parece, o Bradesco cansou de esperar o fim da pandemia. Depois de, por vários meses, afirmar que não cobraria metas, o Bradesco retomou a pressão, desencadeando uma onda de assédio moral há muito não vista.
Wilson de Souza, representante do Pactu na COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Bradesco e dirigente do Sindicato dos Bancários de Umuarama , informou que "já foi solicitada uma reunião de negociação com o banco e os bancários devem denunciar o assédio e a falta de funcionários para seu sindicato”.
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