Caixa cobra R$ 6 milhões de empregado por custeio parcial do ‘remédio mais caro do mundo’ para tratar filho
PACTU
Pai conseguiu na Justiça que plano de saúde do banco arcasse com parte do tratamento de atrofia muscular progressiva do filho. Caixa recorreu da decisão e quer dinheiro de volta
A Caixa Econômica Federal tenta obrigar família a devolver ao banco cerca de R$ 6 milhões, em devolução ao valor usado para custear parcialmente a importação de um medicamento para o filho pequeno que sofre de atrofia muscular espinhal (AME). Aos 3 meses de idade, o menino Heitor Moreira foi diag...
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