Movimentos sociais farão caravanas pela democratização da comunicação
Representantes de 27 organizações de nove estados participaram nesta sexta-feira (7) da plenária nacional da campanha Para Expressar a Liberdade, que defende a democratização da comunicação no país.
O debate principal foi a estratégia para divulgar e coletar assinaturas em apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações (Plip). A Constituição de 1988 traz artigos sobre a liberdade de expressão, mas depende de leis para regulamentá-los e impedir, por exemplo, que poucas famílias sejam donas de vários meios de comunicação, como acontece hoje no Brasil, impossibilitando a pluralidade de ideias e opiniões. Ou que políticos sejam donos de emissoras de rádio e TV.
O Plip precisa de 1 milhão e 300 mil assinaturas para ir ao Congresso Nacional e, entre fevereiro e abril, as entidades que integram a campanha irão promover pelo País caravanas da democratização da comunicação e cursos de formação. Também lançarão comitês da campanha nos estados onde ainda não existem.
Já os comitês atuarão para pautar o tema em mobilizações e cobrarão dos candidatos ao Executivo e Legislativo o comprometimento com o projeto.
Além disso, as organizações assumiram o compromisso de promover ações de coleta de assinaturas ao longo de 2014 e discutiram a necessidade da campanha caminhar ao lado de outras agendas comuns, como o Plebiscito pela Constituinte da Reforma Política.
Projeto unitário
Secretária de Comunicação da CUT e coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti, apontou que a campanha acertou ao colocar a liberdade de expressão no centro do debate e fazer com que a velha mídia também tivesse de abandonar o discurso da censura para combater a proposta.
A dirigente exaltou ainda o amplo debate sobre o Plip que, mesmo sem contemplar integralmente todas as organizações, passou a existir e foi às ruas. Ela ressaltou, porém, que é preciso ampliar a mobilização para alcançar o número de assinaturas exigido pelo Congresso.
Fonte: CUT
O debate principal foi a estratégia para divulgar e coletar assinaturas em apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações (Plip). A Constituição de 1988 traz artigos sobre a liberdade de expressão, mas depende de leis para regulamentá-los e impedir, por exemplo, que poucas famílias sejam donas de vários meios de comunicação, como acontece hoje no Brasil, impossibilitando a pluralidade de ideias e opiniões. Ou que políticos sejam donos de emissoras de rádio e TV.
O Plip precisa de 1 milhão e 300 mil assinaturas para ir ao Congresso Nacional e, entre fevereiro e abril, as entidades que integram a campanha irão promover pelo País caravanas da democratização da comunicação e cursos de formação. Também lançarão comitês da campanha nos estados onde ainda não existem.
Já os comitês atuarão para pautar o tema em mobilizações e cobrarão dos candidatos ao Executivo e Legislativo o comprometimento com o projeto.
Além disso, as organizações assumiram o compromisso de promover ações de coleta de assinaturas ao longo de 2014 e discutiram a necessidade da campanha caminhar ao lado de outras agendas comuns, como o Plebiscito pela Constituinte da Reforma Política.
Projeto unitário
Secretária de Comunicação da CUT e coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti, apontou que a campanha acertou ao colocar a liberdade de expressão no centro do debate e fazer com que a velha mídia também tivesse de abandonar o discurso da censura para combater a proposta.
A dirigente exaltou ainda o amplo debate sobre o Plip que, mesmo sem contemplar integralmente todas as organizações, passou a existir e foi às ruas. Ela ressaltou, porém, que é preciso ampliar a mobilização para alcançar o número de assinaturas exigido pelo Congresso.
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