Jornada internacional reforça luta por acordo global com Itaú e Santander
Os bancários do Itaú Unibanco e do Santander estão promovendo nesta semana a Jornada Internacional de Lutas, nos países onde os bancos atuam, fazendo manifestações e cobrando respeito e emprego decente. No Brasil, os trabalhadores já realizaram diversas atividades em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Campinas, entre outras.
Duas são as principais reivindicações dos bancários. Uma delas é a abertura de negociações para firmar um acordo marco global com os dois bancos, a exemplo do Banco do Brasil, Danske Bank (Alemanha), NAG (Austrália), Nordea (Península Escandinava) e Barclays África (Inglaterra), de forma que haja garantia de direitos básicos aos trabalhadores.
A outra reivindicação é o fim das práticas antissindicais que os bancos têm utilizado para tentar impedir a organização e a mobilização dos trabalhadores, o que contraria normas da OIT e da OCDE.
Nas manifestações, os sindicatos distribuem o jornal Rede Global Bancária, com versões em português e espanhol, focando num lado as lutas gerais dos trabalhadores e no outro as demandas específicas de cada país.
Clique aqui para ler o material aos bancários do Itaú Unibanco.
Clique aqui para ler o material aos bancários do Santander.
A jornada é mais uma iniciativa do Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) e da UNI Américas Finanças, com o apoio da Contraf-CUT, sindicatos e federações de bancários no Brasil.
Itaú Unibanco
A Jornada Internacional de Lutas aponta que o Itaú Unibanco lucrou R$ 10,940 bilhões de janeiro a setembro deste ano, o que representa um crescimento de 15,97% em relação ao resultado do ano passado, que foi de R$ 9,433 bilhões. Trata-se do maior lucro para o período na história dos bancos brasileiros.
Fonte: Conraf/CUT
Duas são as principais reivindicações dos bancários. Uma delas é a abertura de negociações para firmar um acordo marco global com os dois bancos, a exemplo do Banco do Brasil, Danske Bank (Alemanha), NAG (Austrália), Nordea (Península Escandinava) e Barclays África (Inglaterra), de forma que haja garantia de direitos básicos aos trabalhadores.
A outra reivindicação é o fim das práticas antissindicais que os bancos têm utilizado para tentar impedir a organização e a mobilização dos trabalhadores, o que contraria normas da OIT e da OCDE.
Nas manifestações, os sindicatos distribuem o jornal Rede Global Bancária, com versões em português e espanhol, focando num lado as lutas gerais dos trabalhadores e no outro as demandas específicas de cada país.
Clique aqui para ler o material aos bancários do Itaú Unibanco.
Clique aqui para ler o material aos bancários do Santander.
A jornada é mais uma iniciativa do Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) e da UNI Américas Finanças, com o apoio da Contraf-CUT, sindicatos e federações de bancários no Brasil.
Itaú Unibanco
A Jornada Internacional de Lutas aponta que o Itaú Unibanco lucrou R$ 10,940 bilhões de janeiro a setembro deste ano, o que representa um crescimento de 15,97% em relação ao resultado do ano passado, que foi de R$ 9,433 bilhões. Trata-se do maior lucro para o período na história dos bancos brasileiros.
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