Cunha ataca democracia e proíbe ação da CUT na Câmara
A Câmara dos Deputados tem se tornado cada vez menos a Casa do povo e cada vez mais a casa de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Nesta quarta-feira (2), faltando apenas duas horas para o lançamento de um estudo da CUT sobre projetos que afetam a classe trabalhadora, os dirigentes sindicais foram informados sobre o cancelamento do evento, marcado para as 14h no Salão Nobre da Câmara dos Deutados.
Clique aqui para acessar o estudo da CUT.
A Central apresentaria uma Agenda Legislativa como contraponto à Agenda Brasil divulgada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Entre os temas para os quais os trabalhadores apresentação alternativas estão a negociação coletiva e o direito de greve no setor público, a redução do jornada e, a terceirização.
A alegação de Cunha, presidente da Câmara, foi a de que a Casa estava cheia. Argumento que utilizou um dia depoois de o parlamentar cortar a fala do deputado federal Afonso Florence (PT-BA), que criticou a truculência da liderança do PMDB em relação ao movimento sindical. Em conversas de bastidores, deputados sinalizaram que o presidente sinalizou baixar uma medida para proibir eventos sindicais na Csa.
O caminho adotado pela CUT foi reverter a situação junto ao Senado. Para a secretária de Relações do Trabalho da Central, Maria das Graças Costa, a medida soa como uma retaliação a críticas que os trabalhadores têm feito principalmente sobre projetos que retiram direitos trabalhistas.
Fonte: CUT
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A Central apresentaria uma Agenda Legislativa como contraponto à Agenda Brasil divulgada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Entre os temas para os quais os trabalhadores apresentação alternativas estão a negociação coletiva e o direito de greve no setor público, a redução do jornada e, a terceirização.
A alegação de Cunha, presidente da Câmara, foi a de que a Casa estava cheia. Argumento que utilizou um dia depoois de o parlamentar cortar a fala do deputado federal Afonso Florence (PT-BA), que criticou a truculência da liderança do PMDB em relação ao movimento sindical. Em conversas de bastidores, deputados sinalizaram que o presidente sinalizou baixar uma medida para proibir eventos sindicais na Csa.
O caminho adotado pela CUT foi reverter a situação junto ao Senado. Para a secretária de Relações do Trabalho da Central, Maria das Graças Costa, a medida soa como uma retaliação a críticas que os trabalhadores têm feito principalmente sobre projetos que retiram direitos trabalhistas.
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