Presidente da CUT alerta: o golpe não é contra Dilma, é contra os/as trabalhadores/as
O momento exige coragem, unidade, estratégia e disposição para fazer o enfrentamento ao golpe contra a classe trabalhadora. A tentativa de derrubar a presidenta Dilma não é apenas uma questão política. O golpe é um desrespeito à democracia e um ataque às conquistas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras. O que eles querem é acabar com todos os nossos direitos.
Os conservadores estão preparados para atacar nossos direitos. Já estão tramitando no Congresso Nacional mais de 55 projetos de lei para ampliar a terceirização sem limites e acabar com um dos maiores e mais antigos símbolos dos direitos dos/as trabalhadores/as, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), que este mês completa 84 anos.
O que está em jogo - venho dizendo isso há meses -, não é apenas o combate à corrupção e, sim, a disputa entre o projeto de exclusão (da oposição, liderada pelo PSDB, DEM, PPS e outros) e o de inclusão social, com distribuição de renda e geração de emprego, que a sociedade brasileira vem elegendo desde 2002.
Nos últimos 13 anos, apesar das crises financeiras internacionais, como a de 2008, gerada pelo estouro de uma grande bolha imobiliária, o Brasil gerou 20 milhões de empregos formais, garantiu um aumento real de 77,18% no salário mínimo, tirou mais de 40 milhões de pessoas da miséria, beneficiou um milhão de estudantes com o Prouni e entregou 4 milhões de unidades do Minha Casa, Minha Vida, entre outros programas. Foi uma verdadeira revolução social que chamou a atenção do mundo inteiro e isso, em plena crise internacional.
Fonte: CUT
Os conservadores estão preparados para atacar nossos direitos. Já estão tramitando no Congresso Nacional mais de 55 projetos de lei para ampliar a terceirização sem limites e acabar com um dos maiores e mais antigos símbolos dos direitos dos/as trabalhadores/as, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), que este mês completa 84 anos.
O que está em jogo - venho dizendo isso há meses -, não é apenas o combate à corrupção e, sim, a disputa entre o projeto de exclusão (da oposição, liderada pelo PSDB, DEM, PPS e outros) e o de inclusão social, com distribuição de renda e geração de emprego, que a sociedade brasileira vem elegendo desde 2002.
Nos últimos 13 anos, apesar das crises financeiras internacionais, como a de 2008, gerada pelo estouro de uma grande bolha imobiliária, o Brasil gerou 20 milhões de empregos formais, garantiu um aumento real de 77,18% no salário mínimo, tirou mais de 40 milhões de pessoas da miséria, beneficiou um milhão de estudantes com o Prouni e entregou 4 milhões de unidades do Minha Casa, Minha Vida, entre outros programas. Foi uma verdadeira revolução social que chamou a atenção do mundo inteiro e isso, em plena crise internacional.
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