Paraná resiste na greve com 820 agências e onze centros administrativos fechados
Campo Mourão/PR
Não funcionaram as tentativas dos bancos e da OAB em burlar o direito de greve dos bancários. São quase 21 mil trabalhadores paralisados.
Completando 17 dias de greve nacional dos bancários, nesta quinta-feira (22), no Paraná, 820 agências e 11 centros administrativos amanheceram fechados, totalizando 20.700 trabalhadores paralisados. Os dados são da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (FETEC-CUT-PR). A Federação agrega os seguintes sindicatos de suas cidades sedes e regiões: Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama. A FETEC-CUT-PR representa 85% do total de bancários do estado.
Os banqueiros continuam se negando a apresentar uma proposta decente à categoria. Com lucros de quase R$ 70 bilhões em 2015, R$ 30 bilhões no primeiro semestre desse ano, os bancos não querem sequer repor a inflação aos trabalhadores. Continuam cobrando dos clientes taxas abusivas e juros que já ultrapassaram 450% ao ano. Ainda assim, querem burlar o direito à greve dos trabalhadores, seja pela pressão aos funcionários, seja por medidas judiciais
Fonte: FETEC-CUT-PR
Completando 17 dias de greve nacional dos bancários, nesta quinta-feira (22), no Paraná, 820 agências e 11 centros administrativos amanheceram fechados, totalizando 20.700 trabalhadores paralisados. Os dados são da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (FETEC-CUT-PR). A Federação agrega os seguintes sindicatos de suas cidades sedes e regiões: Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama. A FETEC-CUT-PR representa 85% do total de bancários do estado.
Os banqueiros continuam se negando a apresentar uma proposta decente à categoria. Com lucros de quase R$ 70 bilhões em 2015, R$ 30 bilhões no primeiro semestre desse ano, os bancos não querem sequer repor a inflação aos trabalhadores. Continuam cobrando dos clientes taxas abusivas e juros que já ultrapassaram 450% ao ano. Ainda assim, querem burlar o direito à greve dos trabalhadores, seja pela pressão aos funcionários, seja por medidas judiciais
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