Sindicatos do Pactu participam do Dia Nacional em Defesa dos Bancos Públicos
PACTU
Os sindicatos do Pactu participaram hoje, 5/7, do Dia Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas e da Soberania Nacional. Na região do pactu, as concentrações foram realizadas em frente das agências do banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Clique aqui para ver imagens das manifestações.
Os manifestantes alertaram aos clientes e a população dos riscos e malefícios, caso Temer privatize o Banco do Brasil e a Caixa. Afirmam que em todo o mundo, inclusive nos EUA, Alemanha e Japão, os bancos públicos são os principais instrumentos do Governo para o desenvolvimento econômico e social.
No Brasil, sempre que o país atravessou períodos de crise, foram os bancos públicos que socorreram a economia, direcionando recursos para o desenvolvimento econômico, gerando produção, emprego e renda. Essa ação dos bancos públicos gera recolhimento de tributos, fortalecendo a saúde, a educação e todas as políticas públicas que atendem as necessidades do povo brasileiro.
O Banco do Brasil por exemplo, é um agente de financiamento para o agronegócio e para a agricultura familiar. Entretanto, o governo Temer reduziu o montante de recursos e aumentou as taxas de juros do crédito rural, dificultando a atividade dos agricultores.
Nos últimos dois anos, Temer fechou mais de 500 agências do Banco do Brasil e transformou outras 400 em postos de atendimento bancário. Cortou mais de 10 mil funcionários e reduziu 1.200 funções de Caixa. Tudo isso numa clara intenção de privatizar o maior banco da América Latina.
Na Caixa Econômica, o governo Temer também tomou diversas medidas com o objetivo de privatizar a empresa. Diminuiu os investimentos para construção de moradias e criou dificuldades para o acesso aos programas sociais administrados pela Caixa: PROUNI, FIES, FGTS, Seguro Desemprego, entre outros.
Se pensarmos um pouco, vamos lembrar que um vizinho, um conhecido ou alguém da nossa família adquiriu ou reformou a casa ou um carro, abriu um negócio ou aumentou sua empresa. Na maioria das vezes, utilizando recursos de bancos públicos.
Os sindicatos do Pactu participaram hoje, 5/7, do Dia Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas e da Soberania Nacional. Na região do pactu, as concentrações foram realizadas em frente das agências do banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Clique aqui para ver imagens das manifestações.
Os manifestantes alertaram aos clientes e a população dos riscos e malefícios, caso Temer privatize o Banco do Brasil e a Caixa. Afirmam que em todo o mundo, inclusive nos EUA, Alemanha e Japão, os bancos públicos são os principais instrumentos do Governo para o desenvolvimento econômico e social.
No Brasil, sempre que o país atravessou períodos de crise, foram os bancos públicos que socorreram a economia, direcionando recursos para o desenvolvimento econômico, gerando produção, emprego e renda. Essa ação dos bancos públicos gera recolhimento de tributos, fortalecendo a saúde, a educação e todas as políticas públicas que atendem as necessidades do povo brasileiro.
O Banco do Brasil por exemplo, é um agente de financiamento para o agronegócio e para a agricultura familiar. Entretanto, o governo Temer reduziu o montante de recursos e aumentou as taxas de juros do crédito rural, dificultando a atividade dos agricultores.
Nos últimos dois anos, Temer fechou mais de 500 agências do Banco do Brasil e transformou outras 400 em postos de atendimento bancário. Cortou mais de 10 mil funcionários e reduziu 1.200 funções de Caixa. Tudo isso numa clara intenção de privatizar o maior banco da América Latina.
Na Caixa Econômica, o governo Temer também tomou diversas medidas com o objetivo de privatizar a empresa. Diminuiu os investimentos para construção de moradias e criou dificuldades para o acesso aos programas sociais administrados pela Caixa: PROUNI, FIES, FGTS, Seguro Desemprego, entre outros.
Se pensarmos um pouco, vamos lembrar que um vizinho, um conhecido ou alguém da nossa família adquiriu ou reformou a casa ou um carro, abriu um negócio ou aumentou sua empresa. Na maioria das vezes, utilizando recursos de bancos públicos.
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