Bancários retomam negociação sobre remuneração com a Fenaban na terça
Retomadas nesta quarta-feira 29 de manhã, as negociações sobre as cláusulas econômicas da pauta de reivindicações da Campanha 2012 entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban prosseguem na próxima terça-feira 4 de setembro, às 15h, em São Paulo. O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta apresentada pelos bancos na terça-feira, que prevê 6% de reajuste (aumento real de cerca de 0,7%) para todas as verbas salariais, inclusive PLR, além de avanços em relação à saúde, à segurança bancária e à igualdade de oportunidades.
"A negociação de terça-feira será decisiva para o destino da campanha nacional. Queremos construir um bom acordo na mesa de negociação, mas isso que vai depender da Fenaban", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
O Comando está orientando os sindicatos a ampliarem o diálogo com os bancários e intensificarem a mobilização, como forma de pressionar os bancos a apresentarem uma boa proposta no dia 4.
Combate ao assédio moral
Os bancos aceitaram na rodada de negociação da terça-feira a reivindicação dos bancários de rediscutir o instrumento de combate ao assédio moral previsto na Convenção Coletiva com adesão espontânea para bancos e sindicatos. Para os bancários, esse instrumento precisa ser avaliado, porque é insuficiente e precisa de ajustes.
As discussões sobre o tema continuaram na tarde desta quarta-feira. "Esse instrumento de combate ao assédio moral é uma conquista importante da categoria, que precisa ser mais divulgado por todas as partes e aprimorado. Esperamos também que o Banco do Brasil, o único banco que não aderiu a esse instrumento, faça a adesão", afirma Carlos Cordeiro.
Veja aqui como foi a rodada de negociação da terça-feira em que a Fenaban apresentou a proposta.
Fonte: Contraf/CUT
"A negociação de terça-feira será decisiva para o destino da campanha nacional. Queremos construir um bom acordo na mesa de negociação, mas isso que vai depender da Fenaban", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
O Comando está orientando os sindicatos a ampliarem o diálogo com os bancários e intensificarem a mobilização, como forma de pressionar os bancos a apresentarem uma boa proposta no dia 4.
Combate ao assédio moral
Os bancos aceitaram na rodada de negociação da terça-feira a reivindicação dos bancários de rediscutir o instrumento de combate ao assédio moral previsto na Convenção Coletiva com adesão espontânea para bancos e sindicatos. Para os bancários, esse instrumento precisa ser avaliado, porque é insuficiente e precisa de ajustes.
As discussões sobre o tema continuaram na tarde desta quarta-feira. "Esse instrumento de combate ao assédio moral é uma conquista importante da categoria, que precisa ser mais divulgado por todas as partes e aprimorado. Esperamos também que o Banco do Brasil, o único banco que não aderiu a esse instrumento, faça a adesão", afirma Carlos Cordeiro.
Veja aqui como foi a rodada de negociação da terça-feira em que a Fenaban apresentou a proposta.
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