Após cobrança do Comando, BB e Caixa voltam a negociar nesta sexta
O Comando Nacional dos Bancários retoma as negociações com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal nesta sexta-feira (14), às 14h, em São Paulo. As novas rodadas acontecem após o envio de cartas aos dois bancos pela Contraf-CUT na última quinta-feira (6), a exemplo das correspondências encaminhadas para a Fenaban e aos quatro maiores bancos privados (Itaú, Bradesco, Santander e HSBC) com o mesmo teor.
"Acreditamos no diálogo e apostamos na mesa de negociações e, por isso, cobramos responsabilidade dos bancos para que contribuam na construção de uma proposta decente na mesa da Fenaban para a categoria, bem como também atendam as demandas específicas dos trabalhadores de cada instituição", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"Esperamos que o Banco do Brasil apresente soluções para os principais eixos de reivindicações dos funcionários, como jornada, carreira, saúde, previdência e condições de trabalho", destaca William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
"Aguardamos uma resposta efetiva da Caixa quanto às reivindicações específicas dos empregados. O banco possui condições concretas para construir uma proposta justa para os trabalhadores", ressalta Plínio Pavão, diretor executivo da Contraf-CUT e empregado da Caixa.
O envio das cartas foi uma das decisões do Comando Nacional, logo depois da rodada de negociação de terça-feira (4) com a Fenaban, que frustrou os bancários diante da manutenção da proposta insuficiente de reajuste de 6%, o que representa apenas 0,58% de aumento acima da inflação pelo INPC do período. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 10,25%, valorização do piso salarial e melhoria da PLR, dentre outras demandas.
Reivindicações específicas dos funcionários do BB
Os funcionários do BB reivindicam o cumprimento da jornada de 6 horas para todos, sem redução de salário; melhorias no Plano de Carreira e Remuneração (piso maior, interstício maior, tempo menor para adquirir mérito); negociação do Plano de Comissões (pagamento das substituições, seleção interna para promoção em todos os cargos, fim dos descomissionamentos); licença prêmio e férias de 35 dias para todos; PLR aditiva ao modelo da Fenaban, sem vinculação com o Sinergia; fim das PSO e volta dos caixas e gerentes de serviços para as agências; carreira de mérito para todos; melhorias nas CABB; Cassi e Previ para todos, sem redução de direitos; fim das travas para concorrência e remoção automática para o preenchimento de todas as vagas de escriturário; fim do voto de Minerva na Previ; assinatura do protocolo da Fenaban de Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho e revisão dos Comitês de
Fonte: Contraf/CUT
"Acreditamos no diálogo e apostamos na mesa de negociações e, por isso, cobramos responsabilidade dos bancos para que contribuam na construção de uma proposta decente na mesa da Fenaban para a categoria, bem como também atendam as demandas específicas dos trabalhadores de cada instituição", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"Esperamos que o Banco do Brasil apresente soluções para os principais eixos de reivindicações dos funcionários, como jornada, carreira, saúde, previdência e condições de trabalho", destaca William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
"Aguardamos uma resposta efetiva da Caixa quanto às reivindicações específicas dos empregados. O banco possui condições concretas para construir uma proposta justa para os trabalhadores", ressalta Plínio Pavão, diretor executivo da Contraf-CUT e empregado da Caixa.
O envio das cartas foi uma das decisões do Comando Nacional, logo depois da rodada de negociação de terça-feira (4) com a Fenaban, que frustrou os bancários diante da manutenção da proposta insuficiente de reajuste de 6%, o que representa apenas 0,58% de aumento acima da inflação pelo INPC do período. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 10,25%, valorização do piso salarial e melhoria da PLR, dentre outras demandas.
Reivindicações específicas dos funcionários do BB
Os funcionários do BB reivindicam o cumprimento da jornada de 6 horas para todos, sem redução de salário; melhorias no Plano de Carreira e Remuneração (piso maior, interstício maior, tempo menor para adquirir mérito); negociação do Plano de Comissões (pagamento das substituições, seleção interna para promoção em todos os cargos, fim dos descomissionamentos); licença prêmio e férias de 35 dias para todos; PLR aditiva ao modelo da Fenaban, sem vinculação com o Sinergia; fim das PSO e volta dos caixas e gerentes de serviços para as agências; carreira de mérito para todos; melhorias nas CABB; Cassi e Previ para todos, sem redução de direitos; fim das travas para concorrência e remoção automática para o preenchimento de todas as vagas de escriturário; fim do voto de Minerva na Previ; assinatura do protocolo da Fenaban de Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho e revisão dos Comitês de
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