Bancários vão ao governo e denunciam BB por prática antissindical
A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Brasília se reuniram na manhã desta quarta-feira (14) com o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopes Feijóo, em Brasília. As entidades entregaram três documentos com denúncias de problemas graves de gestão no Banco do Brasil e que necessitam de medidas eficazes do governo pela importância dessa instituição para a execução de políticas públicas do país.
"A administração do banco tem incorrido em práticas antissindicais criando um enorme passivo trabalhista. Essa forma de gestão não se coaduna com a linha de conduta do governo da presidenta Dilma Rousseff", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
Dois dos documentos denunciam irregularidades trabalhistas em relação à jornada de trabalho de seis horas da categoria bancária e à mudança de postura da direção do banco, que passou a descumprir a ordem ainda definida no governo Lula de não haver demissões por "atos de gestão" no banco.
O outro documento alerta para o fato de o BB não ter até hoje realizado o processo de eleição do representante dos funcionários no Conselho de Administração. "Alertamos o governo para que o banco encaminhe logo o processo eleitoral, sem excluir a participação das lideranças dos trabalhadores, evitando desvirtuar o objetivo da lei nº 12.353/2010, que visa garantir a representação dos funcionários na gestão das empresas públicas federais", aponta Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e integrante do Comando Nacional dos Bancários.
"Reivindicamos que a presidência da República interceda junto à direção do BB para reverter tais práticas e riscos na gestão do banco", ressalta Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato de Brasília, que também participou da audiência.
Feijóo recebeu os documentos e prometeu fazer os devidos encaminhamentos.
Fonte: Contraf/CUT
"A administração do banco tem incorrido em práticas antissindicais criando um enorme passivo trabalhista. Essa forma de gestão não se coaduna com a linha de conduta do governo da presidenta Dilma Rousseff", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
Dois dos documentos denunciam irregularidades trabalhistas em relação à jornada de trabalho de seis horas da categoria bancária e à mudança de postura da direção do banco, que passou a descumprir a ordem ainda definida no governo Lula de não haver demissões por "atos de gestão" no banco.
O outro documento alerta para o fato de o BB não ter até hoje realizado o processo de eleição do representante dos funcionários no Conselho de Administração. "Alertamos o governo para que o banco encaminhe logo o processo eleitoral, sem excluir a participação das lideranças dos trabalhadores, evitando desvirtuar o objetivo da lei nº 12.353/2010, que visa garantir a representação dos funcionários na gestão das empresas públicas federais", aponta Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e integrante do Comando Nacional dos Bancários.
"Reivindicamos que a presidência da República interceda junto à direção do BB para reverter tais práticas e riscos na gestão do banco", ressalta Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato de Brasília, que também participou da audiência.
Feijóo recebeu os documentos e prometeu fazer os devidos encaminhamentos.
Deixar comentário