Bancários europeus do Santander repudiam demissões em massa no Brasil
As entidades sindicais da Espanha, Reino Unido, Itália, Alemanha e Portugal que integram o Comitê de Empresa Europeu do Santander rechaçaram as demissões unilaterais do banco no Brasil. Em comunicados divulgados na quinta-feira (13) em espanhol e inglês, as representações dos trabalhadores expressaram solidariedade com os demitidos e suas famílias e cobraram da direção mundial do Grupo a abertura imediata de negociações.
> Clique aqui para ler o comunicado em espanhol.
> Clique aqui para ler o comunicado em inglês.
"Os processos de reestruturação que o Grupo Santander realiza devem ser feitos por acordo, com participação sindical e esgotadas todas as vias através de fórmulas não traumáticas para o emprego, como consta nos distintos acordos e convenções que o Grupo tem assinado", destacam as entidades.
"Não é socialmente responsável nem admissível nenhuma forma de omissão de informação e consulta à representação sindical que a empresa deve realizar quando se trata de reestruturação que afeta a dispensa em massa de parte de seus trabalhadores", salientam.
"O Comité de Empresa Europeu se dirige à alta direção de Recursos Humanos do Grupo para exigir com toda firmeza o início imediato de um processo de negociação com a representação sindical no Banco Santander Brasil para garantir uma saída não traumática e nas melhores condições para as pessoas afetadas no ajuste de emprego iniciado pela empresa", propõem.
A Contraf-CUT agradece o apoio e a solidariedade dos bancários europeus do Santander. "Estamos todos juntos na luta por emprego e melhores condições de trabalho. Se o banco não demite na Espanha onde há crise, nem em outros países da Europa e da América Latina onde atua, não tem por que dispensar trabalhadores no Brasil, que participa com 26% do lucro mundial da instituição", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças.
Fonte: Contraf/CUT
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"Os processos de reestruturação que o Grupo Santander realiza devem ser feitos por acordo, com participação sindical e esgotadas todas as vias através de fórmulas não traumáticas para o emprego, como consta nos distintos acordos e convenções que o Grupo tem assinado", destacam as entidades.
"Não é socialmente responsável nem admissível nenhuma forma de omissão de informação e consulta à representação sindical que a empresa deve realizar quando se trata de reestruturação que afeta a dispensa em massa de parte de seus trabalhadores", salientam.
"O Comité de Empresa Europeu se dirige à alta direção de Recursos Humanos do Grupo para exigir com toda firmeza o início imediato de um processo de negociação com a representação sindical no Banco Santander Brasil para garantir uma saída não traumática e nas melhores condições para as pessoas afetadas no ajuste de emprego iniciado pela empresa", propõem.
A Contraf-CUT agradece o apoio e a solidariedade dos bancários europeus do Santander. "Estamos todos juntos na luta por emprego e melhores condições de trabalho. Se o banco não demite na Espanha onde há crise, nem em outros países da Europa e da América Latina onde atua, não tem por que dispensar trabalhadores no Brasil, que participa com 26% do lucro mundial da instituição", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças.
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