Condições de Trabalho na Caixa voltam a ser negociadas nesta quarta (27)

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Condições de Trabalho na Caixa voltam a ser negociadas nesta quarta (27)

Representação dos empregados se reúne com o banco para dar continuidade às negociações

A Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal volta a se reunir com o banco na tarde desta quarta-feira (27) para dar continuidade às negociações sobre condições de trabalho nas agências e departamentos da Caixa. O tema já foi debatido na sexta-feira (22), mas, em razão do tempo, não foi possível tratar de todos os assuntos.

“É importante que estes temas sejam tratados continuamente, sem que haja interrupções nas negociações, pois eles afetam o cotidiano de trabalho dos empregados da Caixa e precisam ser resolvidos o mais rápido possível pelo banco”, ressaltou a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Na pauta desta quarta-feira serão debatidos temas relacionados ao programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), Programa de Qualidade de Vendas (PQV), Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), promoção por mérito, cross-selling e assédio (inclusive o gerador de “sprints” como mais uma ferramenta que pode resultar em assédio).

Cobrança de retorno da Caixa

A CEE também cobrará retorno de temas sobre os quais a Caixa ficou de dar resposta aos empregados, como uma posição sobre a eleição do Conselho de Administração; sobre a troca dos equipamentos precários (na reunião passada o banco disse que acionaria as equipes regionais para a troca dos dispositivos); o pedido de manutenção das equipes de apoio (vigilantes, recepcionistas, “posso ajudar?”, contratados em função do pagamento do auxílio emergencial); o andamento dos testes do piloto para registro de ponto; e sobre a transferência de gerentes PJ.

“Também vamos voltar a tratar sobre o retorno ao trabalho presencial. Já tratamos do tema na reunião passada e muitos empregados estão nos contatando para cobrar que o retorno seja efetivado somente após 70% da população ser vacinada, principalmente para aqueles que fazem parte dos grupos de risco”, informou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

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