Contraf participa de encontro de Redes Sindicais de Bancos Internacionais
A Contraf-CUT participa nesta segunda-feira, dia 6, da 9ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, promovida pela UNI Américas Finanças e Comitê de Finanças da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS).
O evento será realizado em Assunção, capital do Paraguai, com encerramento na quarta-feira, dia 8, e conta com o apoio da Fetraban, a federação dos bancários paraguaios, reunindo as redes sindicais do Santander, HSBC, Itaú e Banco do Brasil, além de BBVA e Scotia Bank. Estarão em debate temas como direitos dos trabalhadores e as principais demandas dos bancários.
Na avaliação de Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, o encontro tem importância fundamental, pois propiciará a oportunidade de confrontar e convergir e, assim, transformar as demandas em planos de ação em defesa dos direitos dos trabalhadores da América Latina.
"Teremos três dias de debates enriquecedores que despertarão o senso de solidariedade dos trabalhadores de diversos países. Sairemos fortalecidos e unidos na luta contra o inimigo comum: os banqueiros", salienta o dirigente sindical.
Fonte: Contraf/CUT
O evento será realizado em Assunção, capital do Paraguai, com encerramento na quarta-feira, dia 8, e conta com o apoio da Fetraban, a federação dos bancários paraguaios, reunindo as redes sindicais do Santander, HSBC, Itaú e Banco do Brasil, além de BBVA e Scotia Bank. Estarão em debate temas como direitos dos trabalhadores e as principais demandas dos bancários.
Na avaliação de Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, o encontro tem importância fundamental, pois propiciará a oportunidade de confrontar e convergir e, assim, transformar as demandas em planos de ação em defesa dos direitos dos trabalhadores da América Latina.
"Teremos três dias de debates enriquecedores que despertarão o senso de solidariedade dos trabalhadores de diversos países. Sairemos fortalecidos e unidos na luta contra o inimigo comum: os banqueiros", salienta o dirigente sindical.
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