Sindicatos do Pactu participam de Seminário da CUT-PR
PACTU

Nesta sexta, 11/04, a Central Única dos Trabalhadores do Paraná (CUT-PR), promoveu o Seminário “A Situação da Classe Trabalhadora no Paraná”. O evento foi realizado no auditório da APP-Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Paraná), em Curitiba, com o objetivo de celebrar os 40 anos de fundação da central no estado. A mesa de abertura contou com a participação, entre outras lideranças sindicais, de Marcio Mauri Kieller Gonçalves, atual presidente da CUT-PR, de Regina Perpétua Cruz, ex-presidenta da CUT-PR e atualmente Superintende Regional do Trabalho, e Renato Carvalho Zulato, secretário geral da CUT Nacional.
O Seminário teve expressiva participação de dirigentes de sindicatos filiados à CUT-PR. Em sua programação, o evento contou com um debate sobre a conjuntura da classe trabalhadora no estado, com participação de Sandro Silva, economista e supervisor do Dieese no Paraná, e da Professora Doutora Maria Aparecida Bridi, pesquisadora do mundo do trabalho na Universidade Federal do Paraná. Também fez parte da programação um debate sobre os desafios dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público e uma apresentação dos ramos de atividade organizados na CUT-PR.
Os Sindicatos do Pactu marcaram presença, prestigiando as comemorações do aniversário de 40 anos da CUT-PR. Wendrel Minare Vieira, coordenador da Regional Pactu e presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí lembrou que “a CUT é a maior central sindical do Brasil e também do Paraná e isso não é por acaso. É a central sindical que, desde sua fundação (em 1983, a CUT Nacional, e em 1985, a CUT-PR) sempre esteve à frente de todas as grandes lutas da classe trabalhadora brasileira”. Wendrel citou alguns exemplos: “a luta pela redemocratização do país, na década de 1980, pelo impeachment de Collor e contra as políticas neoliberais dos governos FHC nos anos 1990, pela ampliação de direitos para a classe trabalhadora no início dos anos 2000 e contra o negacionismo genocida de Bolsonaro mais recentemente, entre tantas outras lutas”, concluiu o dirigente.
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