TST barra terceirização ilícita de bancos e determina vínculo direto
PACTU
Seis meses depois da reforma trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) legalizar formas fraudulentas e precárias de contratação de trabalhadores e trabalhadoras, ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) barram terceirização de duas trabalhadoras que prestavam serviço aos bancos Itaú e Santander.
Os ministros da 3ª Turma do TST consideraram a terceirização ilícita porque elas desempenhavam funções essenciais “ao funcionamento e à dinâmica empresarial do ba...
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