Sem Barbosa, blindagem judicial a Alckmin se intensifica
PACTU
247 - O procurador-geral de São Paulo, Gianpaolo Smanio, indicado ao cargo pelo então governador Geraldo Alckmin, requisitou para si o inquérito que investiga o ex-governador. Com a decisão, Smanio decidirá quem será o responsável pelas investigações que pesam contra Alckmin. A requisição de Smanio permitiu a Alckmin ganhar tempo: o caso está paralisado até que o procurador-geral defina o destino da apuração.
“O tucano é suspeito de improbidade administrativa no caso que envolve acusações de pagamentos ilícitos em obras de sua gestão, segundo delatores da Odebrecht. Caso seja condenado, Alckmin, que disputará eleição ao Planalto em outubro, pode perder os direitos políticos.
Alckmin foi citado nas delações premiadas de três executivos da Odebrecht. Ele teria recebido dinheiro da empreiteira nas campanhas de 2010 e 2014. Segundo o ex-executivo da empresa Benedicto Barbosa disse em delação, o tucano recebeu R$ 10 milhões em caixa dois pelo sistema de operações estruturadas da Odebrecht, conhecido como departamento de propina.
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