É preciso ampliar a representação dos trabalhadores em tempos de precarização
PACTU
O nó crítico não é o número de sindicatos, mas sua ausência nos locais de trabalho e redes de teletrabalho. E, principalmente, nos territórios onde vive a maioria da classe trabalhadora
Declarações apontando o elevado número de sindicatos como um problema no Brasil voltaram ao debate. Desta vez, o próprio ministro do Trabalho, Luiz Marinho, recolocou o assunto. Mas com objetivo de apontar a redução do número de sindicatos como forma de se ter entidades maiores e mais representativas.
Compreendo a questão, mas creio que se o problema for analisado em uma perspectiva situacional, o nó crítico não é o número de sindicatos, mas sua ausência nos locais de trabalho e redes ...
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