Terceirizadas e sindicato patronal se recusam a dialogar; CUT, Conticom e sindicato cobram atitude da estatal

Terceirizadas e sindicato patronal se recusam a dialogar; CUT, Conticom e sindicato cobram atitude da estatal

A paralisação das atividades no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior obra já realizada pela Petrobrás e parte do Programa de Aceleração do Acrescimento (PAC), demonstra mais uma vez que a expansão do mercado de construção está de longe de combinar com a ampliação dos direitos aos trabalhadores do setor.

Nesta quarta-feira (7), a adesão à greve que começou na última segunda (7) atingiu 10 mil operários e já envolve todos os ramos da construção dentro do empreendimento. Os operários exigem a equiparação salarial com quem executa as mesmas funções em outras empresas da região, a exclusão da coparticipação nos planos de saúde

Fonte: CUT

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