Contraf e Pactu apoiam reeleição de Rafael Matos ao Conselho de Administração do BB
Os 112 mil funcionários da ativa do Banco do Brasil vão às urnas entre 2 a 6 de fevereiro para eleger pelo voto direto seu representante ao Conselho de Administração da empresa, o Caref. Conquista do movimento sindical, é a segunda eleição para a instância máxima de deliberação do BB desde que a representação do funcionalismo no Conselho foi reinstaurada em 2010, no governo Lula.
A Contraf-CUT, seguindo a grande maioria de suas federações e seus sindicatos filiados em todo o Brasil, apoia a reeleição de Rafael Matos, matrícula F8369846, por considerar que ele já provou que é quem reúne as melhores condições de levar até a alta direção do BB a voz do funcionalismo e defender no colegiado de decisões estratégicas do banco a visão dos funcionários.
"O cenário que se vislumbra para os próximos anos é de grande disputa entre capital e trabalho, tanto no campo político quanto no sindical. Será de extrema importância que o funcionalismo do BB tenha como representante no Conselho de Administração da empresa uma liderança como Rafael, que tem experiência de luta como dirigente sindical bancário e já demonstrou no primeiro mandato que está comprometido com as demandas dos funcionários e tem coragem e capacidade para defender os interesses dos bancários", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
Melhorar as relações de trabalho
A relação do banco com os funcionários está muito ruim. Precisa deixar de ser autoritária e se pautar pela transparência, pelo respeito e pelo reconhecimento ao esforço de todos os que constroem o banco. A Contraf-CUT acredita que Rafael continuará defendendo, no Conselho de Administração, melhorias nas relações de trabalho, combaterá o assédio moral e as metas abusivas e defenderá maior participação das mulheres nos cargos diretivos.
"Rafael também defenderá o fortalecimento do papel público do BB, para que o banco deixe de ser somente uma loja de venda de produtos de seguridade. O BB precisa ser cada vez mais o grande agente do crédito produtivo para gerar emprego e renda, atuando para fortalecer políticas públicas como a redução da taxa de juros e o aumento na concessão de crédito", acrescenta Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
"O grande diferencial é que o Rafael vai trabalhar em sintonia com a Contraf-CUT e a grande maioria dos sindicatos. Em experiências anteriores de conselheiro eleito de administração do BB, na década de 1990, tivemos representantes que atuaram como oposição, dividindo o funcionalismo e enfraquecendo a nossa luta", alerta Wagner.
A Contraf-CUT também acredita que Rafael será o Caref de todos os segmentos do funcionalismo, do escriturário ao gerente, do comissionado ao caixa, do analista ao assistente, dos homens e das mulheres. E por isso defende a sua candidatura.
O que é o Caref
O Conselho de Administração do Banco do Brasil é composto de sete membros: três indicados pelo governo federal, o presidente do banco, dois indicados pelos acionistas minoritários (que hoje são nomeados pela Previ) e um eleito pelos funcionários.
"A eleição é uma conquista das centrais sindicais, capitaneada pela CUT.
Fonte: Contraf-CUT, com Pactu
A Contraf-CUT, seguindo a grande maioria de suas federações e seus sindicatos filiados em todo o Brasil, apoia a reeleição de Rafael Matos, matrícula F8369846, por considerar que ele já provou que é quem reúne as melhores condições de levar até a alta direção do BB a voz do funcionalismo e defender no colegiado de decisões estratégicas do banco a visão dos funcionários.
"O cenário que se vislumbra para os próximos anos é de grande disputa entre capital e trabalho, tanto no campo político quanto no sindical. Será de extrema importância que o funcionalismo do BB tenha como representante no Conselho de Administração da empresa uma liderança como Rafael, que tem experiência de luta como dirigente sindical bancário e já demonstrou no primeiro mandato que está comprometido com as demandas dos funcionários e tem coragem e capacidade para defender os interesses dos bancários", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
Melhorar as relações de trabalho
A relação do banco com os funcionários está muito ruim. Precisa deixar de ser autoritária e se pautar pela transparência, pelo respeito e pelo reconhecimento ao esforço de todos os que constroem o banco. A Contraf-CUT acredita que Rafael continuará defendendo, no Conselho de Administração, melhorias nas relações de trabalho, combaterá o assédio moral e as metas abusivas e defenderá maior participação das mulheres nos cargos diretivos.
"Rafael também defenderá o fortalecimento do papel público do BB, para que o banco deixe de ser somente uma loja de venda de produtos de seguridade. O BB precisa ser cada vez mais o grande agente do crédito produtivo para gerar emprego e renda, atuando para fortalecer políticas públicas como a redução da taxa de juros e o aumento na concessão de crédito", acrescenta Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
"O grande diferencial é que o Rafael vai trabalhar em sintonia com a Contraf-CUT e a grande maioria dos sindicatos. Em experiências anteriores de conselheiro eleito de administração do BB, na década de 1990, tivemos representantes que atuaram como oposição, dividindo o funcionalismo e enfraquecendo a nossa luta", alerta Wagner.
A Contraf-CUT também acredita que Rafael será o Caref de todos os segmentos do funcionalismo, do escriturário ao gerente, do comissionado ao caixa, do analista ao assistente, dos homens e das mulheres. E por isso defende a sua candidatura.
O que é o Caref
O Conselho de Administração do Banco do Brasil é composto de sete membros: três indicados pelo governo federal, o presidente do banco, dois indicados pelos acionistas minoritários (que hoje são nomeados pela Previ) e um eleito pelos funcionários.
"A eleição é uma conquista das centrais sindicais, capitaneada pela CUT.
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