Começa reunião das Redes Sindicais do Itaú, Santander, HSBC e BBVA
Com a participação da Contraf-CUT, foi aberta nesta segunda-feira, dia 5, em Santiago, no Chile, a 7ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais (Itaú Unibanco, Santander, HSBC e BBVA). O evento vai até quarta-feira, dia 7, e é promovido pela UNI Américas Finanças e pelo Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS).
Participam 94 dirigentes sindicais, representando trabalhadores de dez países da América Latina e da Europa: Chile, Brasil, Paraguai, Uruguai, Espanha, Argentina, Colômbia, Costa Rica, México e Peru O Brasil conta com a maior delegação: 39 sindicalistas. Além da Contraf-CUT, estão presentes dirigentes de vários sindicatos e federações de diversos estados do país.
O encontro foi aberto pelo diretor regional da UNI Américas Finanças, André Rodrigues. "Além de reunir as redes sindicais, vamos fazer uma discussão mais profunda sobre a regulamentação do sistema financeiro, pois precisamos debater qual é a posição dos trabalhadores das Américas: o que pensamos, o que queremos", afirmou.
Na condição de anfitriã, a presidente da Confederacion de Trabajadores de Empresas Bancarias y Afins (Cstba), Andrea Riquelme, destacou que "mais do que nunca os trabalhadores precisam de organizações sindicais fortes para enfrentar os desafios da globalização".
O coordenador do Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) e secretário de relações internacionais da Contraf-CUT, Ricardo Jacques, ressaltou que "é necessário o trabalho das redes sindicais, visando pressionar os bancos internacionais para negociar e assinar acordos marcos globais, como ocorreu recentemente com o Banco do Brasil".
O chefe mundial da UNI Finanças, Márcio Monzane, frisou que "o encontro das redes sindicais deste ano vai ampliar o debate, pois ocorrerá um seminário conjunto sobre o sistema financeiro, neste cenário de crise internacional, inclusive com a participação da Felaban, que representa os bancos nas Américas". Ele salientou a importância da cota de gênero de 40% aprovada no último congresso mundial da UNI.
O presidente da UNI Américas Financeiras e da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, apontou a importância de discutir o sistema financeiro e o papel dos dirigentes sindicais. "O desafio é transformar o crescimento econômico em desenvolvimento com distribuição de renda", sublinhou. "Também precisamos ocupar o nosso espaço na discussão dos rumos do Mercosul, pois ainda estamos distantes", citou.
Para Cordeiro, a saída é "organizar melhor os trabalhadores, fazer mais negociações e mobilizações, a fim de conquistar mais". Ele concluiu dizendo que "é preciso avançar com passos firmes para ocupar o nosso espaço".
Após as manifestações das entidades, houve uma breve apresentação da realidade dos bancários em cada um dos países que participam do evento. A diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa, focou a situação do Brasil, destacando a força e as conquistas da recente greve nacional e denunciou as demissões no Itaú e Santander, apesar dos lucros astronômicos desses bancos.
Confira a programação do evento em espanhol:
Terça-feira: día 6
Contenido temático de los panelistas:
- Tributación sobre el sistema financiero y su impacto en los movimientos de capitales especulativos.
- Las exigencias de capital estructural y las repercusiones de liquidez, el tamaño del sector financiero y sus reflexiones en el empleo.
- Implementación de Basilea 3 y propuestas para regular el sistema financiero.
9h: Panel con el representante de Banco Central de Chile, consejero Enrique Marshall
9h45: Preguntas al panelista
10h: Panel con el representante de la Felaban, Sr. Alberto Morisaki - Membro do Comitê Técnico de Economistas da FELABAN e Economista da Associação de Bancos do Peru (ASBANC)
10h45: Preguntas a los panelistas
11h: Coffee break
11h15: Panel con la Profesora Maria Alejandra Caporali Madi
11h45: Preguntas al panelista
12h: Panel con Claudio Lara, economista y Director de la Escuela de Post Grado de la Universidad ARCIS
12h40: Preguntas al panelista
13h: Almuerzo en el hotel del encuentro
14h30: Debate con los participantes de la 7ª Reunión Conjunta
16h30: Coffee break
16h50: Cierre del seminario y presentación del documento de la 7ª Reunión Conjunta
18h: fin del según día
Quarta-feira: día 7
Contenido del las reuniones de redes por bancos:
- Evaluación del año 2011
- Propuestas de trabajo para el año 2012
9h30: Reunión general en plenario con todas las redes
10h: Reunión de los participantes de las redes por banco
11h30: Coffee break
11h45: Retorno a las reuniones de redes por banco
13h: Almuerzo en el hotel del encuentro
14h30: Presentaciones y resultados de las redes por banco en plenario general
16h30: Coffee break
16h50: Cierre de la 7ª Reunión Conjunta de las Redes y fotos de los presentes.
Fonte: Contraf-CUT
Participam 94 dirigentes sindicais, representando trabalhadores de dez países da América Latina e da Europa: Chile, Brasil, Paraguai, Uruguai, Espanha, Argentina, Colômbia, Costa Rica, México e Peru O Brasil conta com a maior delegação: 39 sindicalistas. Além da Contraf-CUT, estão presentes dirigentes de vários sindicatos e federações de diversos estados do país.
O encontro foi aberto pelo diretor regional da UNI Américas Finanças, André Rodrigues. "Além de reunir as redes sindicais, vamos fazer uma discussão mais profunda sobre a regulamentação do sistema financeiro, pois precisamos debater qual é a posição dos trabalhadores das Américas: o que pensamos, o que queremos", afirmou.
Na condição de anfitriã, a presidente da Confederacion de Trabajadores de Empresas Bancarias y Afins (Cstba), Andrea Riquelme, destacou que "mais do que nunca os trabalhadores precisam de organizações sindicais fortes para enfrentar os desafios da globalização".
O coordenador do Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) e secretário de relações internacionais da Contraf-CUT, Ricardo Jacques, ressaltou que "é necessário o trabalho das redes sindicais, visando pressionar os bancos internacionais para negociar e assinar acordos marcos globais, como ocorreu recentemente com o Banco do Brasil".
O chefe mundial da UNI Finanças, Márcio Monzane, frisou que "o encontro das redes sindicais deste ano vai ampliar o debate, pois ocorrerá um seminário conjunto sobre o sistema financeiro, neste cenário de crise internacional, inclusive com a participação da Felaban, que representa os bancos nas Américas". Ele salientou a importância da cota de gênero de 40% aprovada no último congresso mundial da UNI.
O presidente da UNI Américas Financeiras e da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, apontou a importância de discutir o sistema financeiro e o papel dos dirigentes sindicais. "O desafio é transformar o crescimento econômico em desenvolvimento com distribuição de renda", sublinhou. "Também precisamos ocupar o nosso espaço na discussão dos rumos do Mercosul, pois ainda estamos distantes", citou.
Para Cordeiro, a saída é "organizar melhor os trabalhadores, fazer mais negociações e mobilizações, a fim de conquistar mais". Ele concluiu dizendo que "é preciso avançar com passos firmes para ocupar o nosso espaço".
Após as manifestações das entidades, houve uma breve apresentação da realidade dos bancários em cada um dos países que participam do evento. A diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa, focou a situação do Brasil, destacando a força e as conquistas da recente greve nacional e denunciou as demissões no Itaú e Santander, apesar dos lucros astronômicos desses bancos.
Confira a programação do evento em espanhol:
Terça-feira: día 6
Contenido temático de los panelistas:
- Tributación sobre el sistema financiero y su impacto en los movimientos de capitales especulativos.
- Las exigencias de capital estructural y las repercusiones de liquidez, el tamaño del sector financiero y sus reflexiones en el empleo.
- Implementación de Basilea 3 y propuestas para regular el sistema financiero.
9h: Panel con el representante de Banco Central de Chile, consejero Enrique Marshall
9h45: Preguntas al panelista
10h: Panel con el representante de la Felaban, Sr. Alberto Morisaki - Membro do Comitê Técnico de Economistas da FELABAN e Economista da Associação de Bancos do Peru (ASBANC)
10h45: Preguntas a los panelistas
11h: Coffee break
11h15: Panel con la Profesora Maria Alejandra Caporali Madi
11h45: Preguntas al panelista
12h: Panel con Claudio Lara, economista y Director de la Escuela de Post Grado de la Universidad ARCIS
12h40: Preguntas al panelista
13h: Almuerzo en el hotel del encuentro
14h30: Debate con los participantes de la 7ª Reunión Conjunta
16h30: Coffee break
16h50: Cierre del seminario y presentación del documento de la 7ª Reunión Conjunta
18h: fin del según día
Quarta-feira: día 7
Contenido del las reuniones de redes por bancos:
- Evaluación del año 2011
- Propuestas de trabajo para el año 2012
9h30: Reunión general en plenario con todas las redes
10h: Reunión de los participantes de las redes por banco
11h30: Coffee break
11h45: Retorno a las reuniones de redes por banco
13h: Almuerzo en el hotel del encuentro
14h30: Presentaciones y resultados de las redes por banco en plenario general
16h30: Coffee break
16h50: Cierre de la 7ª Reunión Conjunta de las Redes y fotos de los presentes.
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