CUT responde à crise com defesa dos direitos e da democracia
A defesa dos direitos da classe trabalhadora e da democracia, que nortearam a criação da CUT há 32 anos, foi mais uma vez posta à prova em um ano de ataques e criminalização dos movimentos sociais.
Nas ruas, no Congresso e em espaços de negociação com o governo e com os patrões, a resposta da Central foi a mobilização e o reconhecimento desse protagonismo veio nas palavras de um de seus fundadores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula participou nesta terça-feira (2), em São Paulo, da última reunião da direção antes do CONCUT (Congresso Nacional da CUT), que acontece em outubro e definirá os dirigentes para os próximos quatro anos.
Para ele, a mobilização capitaneada pela Central foi e segue fundamental para impedir que o Brasil retome o modelo de desenvolvimento construído à custa da exploração do trabalhador. Conforme defendeu, é preciso ir também além do repúdio à política econômica recessiva e apresentar saídas concretas a essa pauta.
Ao analisar a atual conjuntura, o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, parabenizou os atuais secretários e ressaltou que encerrarão o mandato com o sentimento de dever cumprido. Apontou, porém, que a maior organização sindical do país permanece com a missão de ser protagonista na defesa incondicional da classe trabalhadora, da democracia e na manutenção da mudança do Estado brasileiro.
Fonte: CUT
Nas ruas, no Congresso e em espaços de negociação com o governo e com os patrões, a resposta da Central foi a mobilização e o reconhecimento desse protagonismo veio nas palavras de um de seus fundadores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula participou nesta terça-feira (2), em São Paulo, da última reunião da direção antes do CONCUT (Congresso Nacional da CUT), que acontece em outubro e definirá os dirigentes para os próximos quatro anos.
Para ele, a mobilização capitaneada pela Central foi e segue fundamental para impedir que o Brasil retome o modelo de desenvolvimento construído à custa da exploração do trabalhador. Conforme defendeu, é preciso ir também além do repúdio à política econômica recessiva e apresentar saídas concretas a essa pauta.
Ao analisar a atual conjuntura, o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, parabenizou os atuais secretários e ressaltou que encerrarão o mandato com o sentimento de dever cumprido. Apontou, porém, que a maior organização sindical do país permanece com a missão de ser protagonista na defesa incondicional da classe trabalhadora, da democracia e na manutenção da mudança do Estado brasileiro.
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