Executiva Nacional da CUT aprova jornada de lutas

Executiva Nacional da CUT aprova jornada de lutas
A nova Direção Executiva da CUT, em sua primeira reunião ocorrida no dia 25 de novembro de 2015 em São Paulo, avaliou como preocupante o cenário adverso para a classe trabalhadora no plano internacional. Os tratados comerciais de última geração (TTP-Tratado Trans Pacífico, TISA-Tratado Internacional sobre Serviços, o Acordo EUA e União Europeia e a Aliança do Pacífico) restringem o papel dos estados nacionais na regulação das relações de trabalho, submetendo-os aos interesses das empresas transnacionais. Assiste-se, ao mesmo tempo, ao revigoramento da ação do capital contra o trabalho visando a retirada de direitos, situação que avança nos países que adotam ou são forçados a adotar políticas de austeridade como parte do receituário neoliberal para a saída da crise econômica. Esta ofensiva ficou evidente na ação dos representantes dos empresários na OIT, questionando a abrangência da convenção que regula o direito de greve.  
Fonte: CUT

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