Sem consultar participantes, Conselho Deliberativo da Funcef decide aplicar nova regra de equacionamento
Campo Mourão/PR
A decisão saiu em reunião extraordinária. Para entidades como Fenae e Contraf-CUT, foi desrespeitoso o silêncio de diretores e conselheiros.
Em reunião extraordinária realizada na quarta-feira (3), o Conselho Deliberativo da Funcef decidiu aplicar para equacionamento do déficit do REG/Replan as novas regras aprovadas no ano passado pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) relativas à solvência dos planos de benefícios. Pela norma, em relação ao déficit acumulado até 2014, será necessário equacionar somente o valor da modalidade saldada.
Para a Diretoria da Fenae, é lamentável que as instâncias da Fundação tenham deliberado sem ouvir os participantes e assistidos, que são os verdadeiros donos do fundo de pensão e pagarão metade da conta. A realização de um plebiscito foi reivindicada em 16 de dezembro do ano passado, em ofício encaminhado aos presidentes da Funcef, Carlos Alberto Caser, e do CD, Joaquim Lima. O documento foi enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), e pela Fenae.
Em reunião extraordinária realizada na quarta-feira (3), o Conselho Deliberativo da Funcef decidiu aplicar para equacionamento do déficit do REG/Replan as novas regras aprovadas no ano passado pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) relativas à solvência dos planos de benefícios. Pela norma, em relação ao déficit acumulado até 2014, será necessário equacionar somente o valor da modalidade saldada.
Para a Diretoria da Fenae, é lamentável que as instâncias da Fundação tenham deliberado sem ouvir os participantes e assistidos, que são os verdadeiros donos do fundo de pensão e pagarão metade da conta. A realização de um plebiscito foi reivindicada em 16 de dezembro do ano passado, em ofício encaminhado aos presidentes da Funcef, Carlos Alberto Caser, e do CD, Joaquim Lima. O documento foi enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), e pela Fenae.
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