Veneno no Ar: Governo Golpista Decreta Contaminação dos Ecossistemas
Na segunda-feira 27 de junho o presidente interino Michel Temer sancionou a lei N 13.301/2016 que permite a pulverização aérea dentre as formas de combate ao Aedes Aegypti.
Durante o processo de discussão da lei, a Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos e pela Vida, Abrasco, Consea, Consems, Conass, Fiocruz, o próprio Ministério da Saúde e outras entidades se manifestaram contra, especificamente em relação à emenda apresentada sobre a pulverização aérea em cidades, mas os alertas não foram considerados.
A pulverização aérea de agrotóxicos já é uma prática comum na agricultura brasileira e se mostra prejudicial para a saúde e o meio ambiente. Igualmente, o seu uso tem se mostrado problemático para trabalhadores/as rurais e os moradores das regiões próximas das áreas pulverizadas. Dados oficiais registrados pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - Sinitox, apontam números alarmantes de doenças e óbitos por agrotóxicos, o que vai agravar ainda mais com o aumento da aplicação aérea. Com a aprovação da lei será permitido que este tipo de pulverização seja realizada sobre regiões habitadas atingindo residências, escolas, praças, fontes de água etc.
Náuseas, vômitos, tonturas, cefaleias, convulsões e irritação na pele, são alguns dos sintomas de intoxicação agudas e crônicas que têm sido evidenciados em regiões onde é feita a pulverização aérea, podendo variar em nível intensidade dependendo de cada pessoa.
Especialistas têm apontado um baixo nível de eficácia deste mecanismo e que o mesmo representa um grande risco de impacto ambiental devido à necessidade de repetição de aplicações ou o uso de grandes quantidades de veneno para conseguir atingir a área em maior escala. Além disso, existe o risco de o produto atingir áreas vizinhas, levando à contaminação de, dos ecossistemas.
Em nota publicada pela Abrasco são indicadas medidas alternativas e urgentes a serem tomadas para o combate do mosquito e outras doenças como
Fonte: CUT
Durante o processo de discussão da lei, a Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos e pela Vida, Abrasco, Consea, Consems, Conass, Fiocruz, o próprio Ministério da Saúde e outras entidades se manifestaram contra, especificamente em relação à emenda apresentada sobre a pulverização aérea em cidades, mas os alertas não foram considerados.
A pulverização aérea de agrotóxicos já é uma prática comum na agricultura brasileira e se mostra prejudicial para a saúde e o meio ambiente. Igualmente, o seu uso tem se mostrado problemático para trabalhadores/as rurais e os moradores das regiões próximas das áreas pulverizadas. Dados oficiais registrados pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - Sinitox, apontam números alarmantes de doenças e óbitos por agrotóxicos, o que vai agravar ainda mais com o aumento da aplicação aérea. Com a aprovação da lei será permitido que este tipo de pulverização seja realizada sobre regiões habitadas atingindo residências, escolas, praças, fontes de água etc.
Náuseas, vômitos, tonturas, cefaleias, convulsões e irritação na pele, são alguns dos sintomas de intoxicação agudas e crônicas que têm sido evidenciados em regiões onde é feita a pulverização aérea, podendo variar em nível intensidade dependendo de cada pessoa.
Especialistas têm apontado um baixo nível de eficácia deste mecanismo e que o mesmo representa um grande risco de impacto ambiental devido à necessidade de repetição de aplicações ou o uso de grandes quantidades de veneno para conseguir atingir a área em maior escala. Além disso, existe o risco de o produto atingir áreas vizinhas, levando à contaminação de, dos ecossistemas.
Em nota publicada pela Abrasco são indicadas medidas alternativas e urgentes a serem tomadas para o combate do mosquito e outras doenças como
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