Mesmo com pressão dos bancos, bancários fortalecem greve
Campo Mourão/PR
Em um dia marcado por atos antissindicais, trabalhadores mantêm mobilização forte.
O 15º dia de greve geral dos bancários, realizado nesta terça-feira (20), foi também um dos mais difíceis para a categoria. Ao invés de chamar o Comando Nacional dos Bancários de volta para a mesa de negociação e apresentarem uma proposta decente, os bancos investiram em práticas antissindicais para tentar enfraquecer a mobilização. Mas não adiantou e 13.096 agências e 36 centros administrativos tiveram suas atividades paralisadas. O número representa 56% das agências do Brasil.
Roberto von de Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional, salientou que o dia de hoje exigiu muita disposição de luta dos bancários e bancárias.
Fonte: Contraf-CUT
O 15º dia de greve geral dos bancários, realizado nesta terça-feira (20), foi também um dos mais difíceis para a categoria. Ao invés de chamar o Comando Nacional dos Bancários de volta para a mesa de negociação e apresentarem uma proposta decente, os bancos investiram em práticas antissindicais para tentar enfraquecer a mobilização. Mas não adiantou e 13.096 agências e 36 centros administrativos tiveram suas atividades paralisadas. O número representa 56% das agências do Brasil.
Roberto von de Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional, salientou que o dia de hoje exigiu muita disposição de luta dos bancários e bancárias.
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