Com mobilização, empregados da Caixa buscam impedir retrocessos na política de aumento real
Campo Mourão/PR
Na greve nacional reafirmam que não aceitam redução de direitos ou do poder de compra dos salários.
A Fenae e os empregados da Caixa Econômica Federal caminham juntos na resistência, na defesa de direitos e na busca por ganhos reais e por novas conquistas. Essa mobilização, focada nas necessárias melhorias de salários e das condições de trabalho, tem sido decisiva a cada Campanha Nacional Unificada de toda a categoria bancária, abrangendo trabalhadores das instituições financeiras públicas e privadas.
De 2004 a 2015, a luta coletiva dos bancários e dos empregados da Caixa possibilitou a conquista de aumentos expressivos acima da inflação do período: 21,40% nos salários, 42,3% nos pisos e mais de 100% nos vales. Desde então esses reajustes na massa salarial acima da inflação são comuns a todos os bancários e resultam de um grau de unidade muito grande em torno de uma mesma Convenção Coletiva de Trabalho.
Mas nem sempre foi assim. Em 1996, 1997, 1999, 2000 e 2001, por exemplo, os empregados da Caixa amargaram reajuste zero e os abonos em nada contribuíram para aliviar a queda considerável do poder de compra dos salários dos trabalhadores do banco.
Fonte: Fenae
A Fenae e os empregados da Caixa Econômica Federal caminham juntos na resistência, na defesa de direitos e na busca por ganhos reais e por novas conquistas. Essa mobilização, focada nas necessárias melhorias de salários e das condições de trabalho, tem sido decisiva a cada Campanha Nacional Unificada de toda a categoria bancária, abrangendo trabalhadores das instituições financeiras públicas e privadas.
De 2004 a 2015, a luta coletiva dos bancários e dos empregados da Caixa possibilitou a conquista de aumentos expressivos acima da inflação do período: 21,40% nos salários, 42,3% nos pisos e mais de 100% nos vales. Desde então esses reajustes na massa salarial acima da inflação são comuns a todos os bancários e resultam de um grau de unidade muito grande em torno de uma mesma Convenção Coletiva de Trabalho.
Mas nem sempre foi assim. Em 1996, 1997, 1999, 2000 e 2001, por exemplo, os empregados da Caixa amargaram reajuste zero e os abonos em nada contribuíram para aliviar a queda considerável do poder de compra dos salários dos trabalhadores do banco.
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