Contraf-CUT cobra do Banco do Brasil garantias aos funcionários atingidos pela reestruturação
Campo Mourão/PR
Movimento sindical exigiu ainda mais transparência no processo.
A Contraf-CUT cobrou garantias de praça e de remuneração para os funcionários que tiveram cargos e funções cortadas, bem como a todos que ficarão de excedentes em cada agência, devido ao plano de reestruturação anunciado pelo Banco do Brasil neste final de semana, em reunião realizada nesta terça-feira (22) em Brasília.
Para os funcionários que perderão os cargos, a reivindicação é que a Verba de Caráter Pessoal (VCP), que garante a remuneração, seja iniciada depois de 1º de fevereiro e que o prazo seja estendido para mais de 4 meses. Na minuta de reivindicações, o movimento sindical solicita VCP de 12 meses, em caso de reestruturação.
Os representantes dos trabalhadores pedem ainda que os caixas executivos que tiveram seus cargos cortados e não conseguirem realocação sejam contemplados com VCP, que hoje não tem previsão.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa do BB, relatou que esta primeira reunião foi para reivindicar as garantias e a proteção aos funcionários.
Fonte: Contraf-CUT
A Contraf-CUT cobrou garantias de praça e de remuneração para os funcionários que tiveram cargos e funções cortadas, bem como a todos que ficarão de excedentes em cada agência, devido ao plano de reestruturação anunciado pelo Banco do Brasil neste final de semana, em reunião realizada nesta terça-feira (22) em Brasília.
Para os funcionários que perderão os cargos, a reivindicação é que a Verba de Caráter Pessoal (VCP), que garante a remuneração, seja iniciada depois de 1º de fevereiro e que o prazo seja estendido para mais de 4 meses. Na minuta de reivindicações, o movimento sindical solicita VCP de 12 meses, em caso de reestruturação.
Os representantes dos trabalhadores pedem ainda que os caixas executivos que tiveram seus cargos cortados e não conseguirem realocação sejam contemplados com VCP, que hoje não tem previsão.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa do BB, relatou que esta primeira reunião foi para reivindicar as garantias e a proteção aos funcionários.
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