PDG não pode ser ferramenta de assédio e cobrança de metas

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PDG não pode ser ferramenta de assédio e cobrança de metas

São Paulo – O Banco do Brasil anunciou, no dia 3 de janeiro, a ampliação e remodelação do Programa Extraordinário de Desempenho Gratificado (PDG), com integração do Programa de Ascensão Profissional, que agora, além dos gerentes, abrange todo o funcionalismo do banco, incluídos caixas, escriturários e assistentes. O Sindicato alerta que o novo formato de “premiação” não pode ser utilizado como ferramenta para cobrança de metas e assédio moral.

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Fonte: SEEB SãoPaulo

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