Procuradores exigem cumprimento de cota de Pessoas com Deficiência da Caixa

PACTU

Procuradores exigem cumprimento de cota de Pessoas com Deficiência da Caixa

Os procuradores do Grupo Especial de Atuação Finalística nas ações da Caixa exigem que o banco cumpra integralmente a cota até dezembro de 2021, observando, inclusive, o cadastro de reserva existente. A decisão obriga empresa a contratar pessoas com deficiência até alcançar a cota legal. A decisão significa uma derrota do banco na Justiça.

“Se há uma lei, ela deve ser cumprida. Não podemos aceitar que o número de contratações de PCD seja menor por interesse do banco”, declarou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e representante da Confederação nas negociações com o banco.

Os executivos da Caixa informaram que as questões envolvendo o cumprimento da decisão judicial serão levadas à administração superior da empresa pública, e se entenderem convenientes, buscarão o Ministério Público do Trabalho. O Grupo Especial de Atuação Finalística nas ações da Caixa foi criado por meio de portaria assinada pelo procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury. O Grupo Especial tem competência para praticar todos os atos necessários, judiciais e extrajudiciais, nas ações civis públicas que tramitam contra a Caixa Econômica Federal, no âmbito da Décima Região.

Fonte: Contraf-CUT

Deixar comentário

Matérias relacionadas