TST nega vínculo empregatício entre motorista e Uber
PACTU
Para relator, trabalhador tinha "ampla flexibilidade" para determinar sua própria rotina e ficava com a maior parte do pagamento. Mas tribunal defende mudanças na legislação para garantir alguma proteção social
A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou reconhecimento de vínculo empregatício entre um motorista de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e a empresa Uber. Esse vínculo também não havia sido reconhecido em primeira instância (Va...
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