Taxar lucro, cobrar dívida e melhorar isenção fiscal pagariam auxílio maior

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Taxar lucro, cobrar dívida e melhorar isenção fiscal pagariam auxílio maior

Levantamento da economista e professora da UFRJ, Denise Gentil, mostra que ao contrário do que diz Bolsonaro, governo tem condições de pagar um novo auxílio emergencial maior do que R$ 250

Um levantamento da economista e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Gentil, feito com exclusividade para o Portal CUT, mostra que o governo tem diversos mecanismos que poderiam pagar um valor maior do que a proposta de três a quatro parcelas de R$ 250, de um novo auxílio emergencial.

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Fonte: CUT

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