Concentrações do Itaú, BB, Caixa, Santander e HSBC param em São Paulo
Concentrações do Itaú Unibanco, HSBC, Banco do Brasil, Santander e Caixa Federal, além de agências de todos os bancos, amanheceram com as atividades paralisadas em São Paulo na última sexta 7/10, décimo primeiro dia da greve nacional da categoria.
Aderiram ao movimento as concentrações do ITM, CAT e Ruas Fábia e Cláudia, do Itaú Unibanco; Telebanco do HSBC; SP1 e SP2, do Santander; complexos São João, Verbo Divino e 15 de Novembro do Banco do Brasil; Rerop, Prédio da Sé, Rédea, da Caixa Federal.
Na quinta-feira 6, décimo dia da greve, 8.758 unidades foram fechadas no Brasil. Em São Paulo, Osasco e região mais de 30 mil trabalhadores pararam em 807 locais, sendo 17 grandes concentrações.
Assembleia
Como não houve novidade nem negociação marcada, não haverá assembleia nesta sexta-feira. A data da próxima assembleia será divulgada pela Folha Bancária e no site. O Comando de Greve reúne-se nesta sexta-feira, às 16h, no Auditório Azul do Sindicato (Rua São Bento, 413).
Quinto dia útil
Cliente, se a agência que você procura está fechada, a culpa é dos banqueiros. A paralisação foi o último recurso dos trabalhadores, após um mês e meio de negociações em que os representantes dos bancos só disseram não a necessidades importantes da categoria, que visam reduzir o alto grau de adoecimento dos bancários e melhorar o dia a dia nos locais de trabalho.
E isso tem tudo a ver com os usuários. Se, por exemplo, os bancos contratarem mais - uma das coisas que os bancários querem -, além de melhorar a rotina dos trabalhadores, essa medida pode reduzir as filas e melhorar muito a qualidade do atendimento.
Além disso, os bancários também querem o fim das metas abusivas na venda de produtos, por meio das quais os bancos ganham tanto, cobrando altas tarifas dos clientes. A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembra que os bancos arrecadam com essa prestação de serviços muito mais do que pagam aos seus funcionários. "Isso quer dizer que, somente com o que cobram dos clientes, os bancos poderiam ter bem mais bancários para atender mais e melhor.
Fonte: Contraf/Seeb SP-CUT
Aderiram ao movimento as concentrações do ITM, CAT e Ruas Fábia e Cláudia, do Itaú Unibanco; Telebanco do HSBC; SP1 e SP2, do Santander; complexos São João, Verbo Divino e 15 de Novembro do Banco do Brasil; Rerop, Prédio da Sé, Rédea, da Caixa Federal.
Na quinta-feira 6, décimo dia da greve, 8.758 unidades foram fechadas no Brasil. Em São Paulo, Osasco e região mais de 30 mil trabalhadores pararam em 807 locais, sendo 17 grandes concentrações.
Assembleia
Como não houve novidade nem negociação marcada, não haverá assembleia nesta sexta-feira. A data da próxima assembleia será divulgada pela Folha Bancária e no site. O Comando de Greve reúne-se nesta sexta-feira, às 16h, no Auditório Azul do Sindicato (Rua São Bento, 413).
Quinto dia útil
Cliente, se a agência que você procura está fechada, a culpa é dos banqueiros. A paralisação foi o último recurso dos trabalhadores, após um mês e meio de negociações em que os representantes dos bancos só disseram não a necessidades importantes da categoria, que visam reduzir o alto grau de adoecimento dos bancários e melhorar o dia a dia nos locais de trabalho.
E isso tem tudo a ver com os usuários. Se, por exemplo, os bancos contratarem mais - uma das coisas que os bancários querem -, além de melhorar a rotina dos trabalhadores, essa medida pode reduzir as filas e melhorar muito a qualidade do atendimento.
Além disso, os bancários também querem o fim das metas abusivas na venda de produtos, por meio das quais os bancos ganham tanto, cobrando altas tarifas dos clientes. A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembra que os bancos arrecadam com essa prestação de serviços muito mais do que pagam aos seus funcionários. "Isso quer dizer que, somente com o que cobram dos clientes, os bancos poderiam ter bem mais bancários para atender mais e melhor.
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