Encontro do Macrossetor discute Estado como indutor do desenvolvimento
O Encontro do Macrossetor Comércio, Serviços e Logística, promovido pela CUT, em São Paulo, discutiu na tarde desta terça-feira (12) o Estado como indutor do desenvolvimento e como agente regulador. Um dos debatedores foi o professor do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit/Unicamp), Anselmo Luis dos Santos. O mediador foi o jornalista Paulo Henrique Amorim. O encontro termina nesta quarta-feira (13) e conta com a participação de 450 delegados, dos quais 65 são bancários.
Para o economista, as medidas tomadas pelo governo federal como desoneração da energia e de setores estratégicos, controle de juros e câmbio, além do aumento de financiamentos públicos, devem possibilitar condições para maior crescimento econômico a longo prazo do país. "O governo federal nos últimos dois anos teve a coragem de enfrentar o sistema financeiro e baixar os juros a taxas recordes", ressaltou.
"O que está se construindo desde 2004 como padrão de desenvolvimento é uma das maiores transformações desde os anos 1950 e do ponto de vista social é ainda melhor", avaliou Santos.
Ele alertou, no entanto, para o fato de a crise no Brasil ter afetado o setor industrial, especialmente a região metropolitana de São Paulo. "Este setor é essencial, pois gera demanda na agricultura, no setor de serviços.
Fonte: Contraf/CUT
Para o economista, as medidas tomadas pelo governo federal como desoneração da energia e de setores estratégicos, controle de juros e câmbio, além do aumento de financiamentos públicos, devem possibilitar condições para maior crescimento econômico a longo prazo do país. "O governo federal nos últimos dois anos teve a coragem de enfrentar o sistema financeiro e baixar os juros a taxas recordes", ressaltou.
"O que está se construindo desde 2004 como padrão de desenvolvimento é uma das maiores transformações desde os anos 1950 e do ponto de vista social é ainda melhor", avaliou Santos.
Ele alertou, no entanto, para o fato de a crise no Brasil ter afetado o setor industrial, especialmente a região metropolitana de São Paulo. "Este setor é essencial, pois gera demanda na agricultura, no setor de serviços.
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