GREVE NO BANCO DO BRASIL
Paranavaí/PR
Bancários do BB na região de Paranavaí aderem à greve contra plano de funções e cobrar a abertura de negociações com o banco.
O plano foi implementado de maneira unilateral pelo banco e a direção do BB desmarcou reunião em que as entidades sindicais iriam apresentar reivindicações para mudanças. A proposta de greve de 24 horas no BB foi chamada pelos sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT. Levantamento preliminar da Contraf-CUT aponta que o movimento no dia 30 de maio foi intenso,com paralisações, protestos e manifestações em todo o país.
"Os funcionários do BB deram forte demonstração à direção do banco de que não aceitarão práticas arbitrárias e autoritárias, relata Silene Aparecida P. de Souza, diretora do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região CUT e funcionária do Banco do Brasil em Nova Esperança.
O banco não quer ouvir a discordância dos sindicatos com a diminuição do valor das funções gratificadas. Não quer ouvir a reivindicação da Contraf-CUT de não reduzir o valor do Adicional de Função de Confiança. Não quer atender a reivindicação dos funcionários de não mexer nos direitos conquistados com greve, como o adicional por mérito, o aumento real de 36% no piso e o reajuste de mais de 16% acima da inflação sobre todas as verbas salariais, inclusive as gratificações de função, o que fez com que mais de 30 mil comissionados passassem a ganhar mais que o VR na última década de campanhas unificadas.
"Se a direção do banco só ouve as reclamações dos funcionários quando tem greve, é isso que eles vão ter. E os bancários de todo o Brasil demonstraram sua força de mobilização", salienta diretor Dennis Carvalho, diretor do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e funcionário do BB agência de Paranavaí.
O plano foi implementado de maneira unilateral pelo banco e a direção do BB desmarcou reunião em que as entidades sindicais iriam apresentar reivindicações para mudanças. A proposta de greve de 24 horas no BB foi chamada pelos sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT. Levantamento preliminar da Contraf-CUT aponta que o movimento no dia 30 de maio foi intenso,com paralisações, protestos e manifestações em todo o país.
"Os funcionários do BB deram forte demonstração à direção do banco de que não aceitarão práticas arbitrárias e autoritárias, relata Silene Aparecida P. de Souza, diretora do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região CUT e funcionária do Banco do Brasil em Nova Esperança.
O banco não quer ouvir a discordância dos sindicatos com a diminuição do valor das funções gratificadas. Não quer ouvir a reivindicação da Contraf-CUT de não reduzir o valor do Adicional de Função de Confiança. Não quer atender a reivindicação dos funcionários de não mexer nos direitos conquistados com greve, como o adicional por mérito, o aumento real de 36% no piso e o reajuste de mais de 16% acima da inflação sobre todas as verbas salariais, inclusive as gratificações de função, o que fez com que mais de 30 mil comissionados passassem a ganhar mais que o VR na última década de campanhas unificadas.
"Se a direção do banco só ouve as reclamações dos funcionários quando tem greve, é isso que eles vão ter. E os bancários de todo o Brasil demonstraram sua força de mobilização", salienta diretor Dennis Carvalho, diretor do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e funcionário do BB agência de Paranavaí.
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