Banco do Brasil e terceirizada são condenados por assédio moral e sexual contra vigilante
PACTU
Vigilante sofria investidas do próprio gerente. Empresas preferiram se calar, afirmou juíza, que determinou indenização e plano de formação nos locais de trabalho
Em decisão de primeira instância na Justiça do Trabalho, o Banco do Brasil e uma empresa de terceirização foram condenados – solidariamente, no jargão jurídico – a pagar indenização a uma vigilante que sofreu assédio moral e sexual. Ela foi vítima de investidas do próprio gerente. Cabe recurso.
A sentença é da juíza Thereza Christina Nahas, da 2ª Vara do Trabalho de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Ela condenou o banco e a terceirizada a pagar, ...
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