O dia em que o frevo virou patrimônio imaterial da humanidade

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O dia em que o frevo virou patrimônio imaterial da humanidade

Texto publicado na edição de fevereiro de 2013

Em harmonia frenética, os dançarinos esticam e recolhem pernas e braços, empunham sombrinhas coloridas e arriscam acrobacias. Os foliões parecem ligados no 220 ao seguir o sopro eletrizante de trompetes e trombones, as baquetas atacando o couro da caixa feito metralhadoras, no compasso de tubas e surdos. O sangue parece ferver, e uma corruptela desse verbo batiza o ritmo: frevo. A música e a dança são contundentes e se manifestam tanto na cultura nordestin...

Fonte: site redebrasilatual

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